segunda-feira, 26 de abril de 2010

Os Carbonários


Os Carbonários

Alfredo Sirkis
Editora: Record
Ano: 1998
Páginas: 432 páginas

Vencedor do Prêmio Jabuti de 1981 e no topo das listas de mais vendidos por mais de dois anos, esse é considerado um dos melhores romances sobre os anos de chumbo. No livro, Alfredo Sirkis constrói uma narrativa intensa, envolvente e repleta de suspense, que relata 43 meses de sua vida, entre outubro de 1967 e maio de 1971.

O autor conta como deixou de ser um estudante pimpão do Colégio Aplicação para tornar-se um guerrilheiro urbano “legalize” com fortes convicções.

Apesar da força gigantesca e esmagadora do regime militar, as memórias de Sirkis revelam como ele e várias figurinhas políticas conseguiram deixar a sua marca no combate à ditadura, seqüestrando embaixadores, libertando presos políticos e emboscando oficiais do mal.

Retrata-se na obra o ápice da força de vontade e a malandragem na luta contra o regime totalitário, até às traições, assassinatos, fugas e desilusões que a guerrilha sofreu.

O livro é um excelente relato histórico sobre a nossa ditadura escrota. É sensacional a parte em que Sirkis conta em suas memórias as façanhas e dilemas do Capitão Carlos Lamarca. Uma ótima pedida para ler nesse ano de eleição!

P.S. Parei de dar notas, mas a desse livro seria 10!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Perfume: a história de um assassino




O Perfume: a história de um assassino

Patrick Süskind
Edição: 2006
Editora: Record
Ano: 2006
Páginas: 254

Escrito pelo alemão Patrick Süskind o romance foi publicado pela primeira vez no ano em que eu nasci, 1985. Esse romance já vendeu mais de 15 milhões de cópias em quarenta línguas. Foi eleito, na Alemanha, o livro da década de 80.

A história começa em Paris em 1738 com nascimento do protagonista, Jean-Baptiste Grenouille, filho de uma feirante que o abandona junto a restos de peixes em um mercado parisiense. Após a morte de sua mãe, sobrevive a doenças e pestes em diversos lares miseráveis.  Grenouille cresce sobrevivendo ao repúdio, a acidentes e doenças. E, ainda jovem, descobre que sua sensibilidade olfativa é apuradíssima, ao mesmo tempo em que ele mesmo não exala cheiro algum.  Jean então parte em busca da essência perfeita, do perfume que poderia seduzir e dominar qualquer pessoa.

Baseado em teorias naturalistas e idéias freudianas, este livro é relativamente pequeno e possui uma narrativa muito bem construída e com uma história fantástica e extremamente envolvente. Eu não vou escrever mais nada sobre a trama para evitar qualquer “spoiler” ou desencanto de um possível leitor. Mas ressalto que esse é dos melhores livros que já li.

Considerado inadaptável para a linguagem cinematográfica, o livro foi transformado em filme em 2006, pelo diretor alemão Tom Tykwer (de “Corra, Lola, Corra”). O filme conta com um elenco de celebridades, como Dustin Hoffman e Alan Rickman. O orçamento da produção extrapolou o valor de 50 milhões de euros. Eu ainda não assisti, mas, como sempre, acredito que mais uma vez vou me decepcionar com a adaptação.


Nota: 10,0

domingo, 18 de abril de 2010

Meus hábitos de leitor



25 anos! Nesse ¼ de século de vida cultivei muitas manias e hábitos. Nem todas saudáveis e úteis. Acredito que muitos não irão entendê-las...

Mas, outro dia  li uma  frase que sintetiza muito o que penso sobre literatura: “conversar sobre livros com não leitores é como conversar sobre sexo com virgens”. E, por acaso nesse mesmo dia encontrei uma lista sobre hábitos de leitura de um bloguista. Não me identifiquei com vários hábitos dele, mas pensei “por que não fazer uma lista minha?”

Creio que alguns dos hábitos da lista abaixo são comuns a vários leitores, enquanto outros são excentricidades só minhas. Eis meus hábitos:


1. Se eu não gosto do livro nos primeiros capítulos, ponho o livro de volta na pilha dos que irei ler depois.

2. Importo-me muito em emprestar livros. Só empresto para quem confio muito!

3. Constantemente tento aumentar minha biblioteca e organizá-la o melhor possível.

4. Receber presentes é bom, mas livros é sensacional!

5. Às vezes leio mais de um livro ao mesmo tempo. Aí, eu fico revezando: quando leio o capítulo de um, vou para o outro livro; quando leio um capítulo deste, volto para o anterior.

6. Compro livros por impulso. Com isso alguns ficam anos na pilha até eu pegá-lo para ler.

7. Gosto tanto de comprar livro que quando vejo promoções e créditos em livrarias fico na neura pra comprar unzinho.

8. Gosto de ler e beliscar algum petisco. Só que fico puto com farelos e respingos nas páginas!

9. Leio fácil em lugares barulhentos. Me abstraio e fico no mundinho do livro. Mas às vezes uma conversa em alto tom pode chamar minha atenção e me deixar fora de sintonia com o livro.

10. Ler em veículos nunca me deu náusea ou dor de cabeça. E ler no ônibus, metro e/ou barca é uma necessidade quando estou desacompanhado.

11. Não me incomoda que leiam por cima de meus ombros. E se estiver sem livro, também lerei por cima do ombro dos outros!

12. Sempre que vou para rua carrego livros.

13. Não me importo de terminar um romance muito bom e, apesar de estar com a história ainda na cabeça, começar outro no mesmo dia.

14. Leio com prazer infantil livros infantis e infanto-juvenis.

15. Raramente leio revistas ou jornais. Atualmente minha atualização é via blogs, portais e outros meios.

16. Adoro livros com papel diferente!

17. Não suporto e-books!

18. De vez em quanto, leio algum trecho em voz alta quando estou sozinho.

19. Gargalho lendo partes engraçadas, independente de platéia.

20. Não me importo muito de parar o capítulo no meio, mesmo que não tenha nenhuma indicação da parte em que parei na página.

21. Coleciono e tenho vários marcadores de página.

22. Tem vezes em que perco a página onde parei e quando vou procurar a parte onde estava, percebo espantado que houve trechos que não li prestando muita atenção.

23. Às vezes, quando estou distraído ou com sono, percebo que passei os olhos por uma página inteira sem ter entendido bulhufas.

24. Prefiro ler peças de teatro a assistir a peças de teatro.

25. Há anos não entro nas bibliotecas da minha cidade.

26. Importo-me muito que me contem o final do livro. Mesmo acreditando que quando o livro é realmente bom, o recheio é que é importante.

27. Leio e escrevo críticas ou resenhas sobre livros.

28. Anoto todos os livros que li, indicando seus nomes e o mês em que os li desde 2001.

29. Gostaria de fazer anotações nos livros, mas não tenho esse hábito.

30. Marco as páginas que encontro trechos que acho interessantes.

31. Valorizo muito a integridade física dos livros.

32. Odeio emprestar um livro e recebê-lo com orelhas ou deformado.

33. Tenho ódio de livros que ficam no sol e entortam.

34. Planejo quais livros irei ler no mês seguinte.

35. Páginas amarelas ou mofadas não me espantam.

36. Adoro pechinchar em sebos!

37. Tenho uma lista de livros que quero comprar ou ganhar.

38. Quando gosto de um autor, tento ler todos os livros dele.

39. Ultimamente tenho seguido um tipo de ordem nos livros que leio mensalmente.

40. Meu sonho é ler mais de100 livros em um ano!

Muitos costumes de maluco, não?

Mas me divirto muito com eles! Que venham mais nos próximos 25 anos!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Uma breve história do mundo

Uma Breve História do mundo


Geoffrey Blainey
Edição: 2
Editora: Editora Fundamento
Ano: 2007
Páginas: 344

A história da civilização é uma saga cheia de altos e baixos, e ainda assim fantástica. Esse livro foi escrito embasado em consagrados estudos acadêmicos e com trechos que deixam os curiosos levemente saciados!

Geoffrey Blainey é um dos historiadores mais bam bams da atualidade. Com respeitáveis 80 anos e mais de 30 livros publicados, ele se especializou em praticamente todos os ramos da história. Mas infelizmente no Brasil só traduziram e publicaram “Uma breve história do mundo” e “Uma breve história do século XX”.

No livro em questão, o autor explica a história de maneira sucinta e objetiva (quase um “fast-food” informativo), e vai além, descrevendo a geografia de locais onde civilizações floresceram e sucumbiram, sem deixar de fazer uma breve analise sobre o legado que deixaram. A história como um todo e as relações entre diversos povos são analisadas de forma célere e didática, sem ser catedrático o suficiente para dar dores de cabeça aos leigos, e nem vãs o bastante fazer um expert atirar o livro pela janela.

Os fatos e suas conseqüências são bem ligados fazendo o leitor praticamente caminhar passo a passo pela história. Lógico que muita coisa ficou de fora, mas o que mais me decepcionou foi à falta de ilustrações e floreios que talvez favorecessem uma melhor absorção do mínimo que se deve saber sobre uma breve história do mundo!

Nota 7,0


Ps: uma breve ilustração que floreia o suficiente uma breve história da civilização:

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O Apanhador no Campo de Centeio


O Apanhador no Campo de Centeio 

Jerome David Salinger
Edição: 1
Editora: Edição do Autor
Ano: 1999
Páginas: 207

Escrita em 1945 e publicada em 1951, é considerada a melhor obra do excêntrico, recluso e recentemente falecido escritor estadunidense J. D. Salinger. O livro narra um final de semana na vida de Holden Caulfield, um adolescente de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden está voltando para casa mais cedo no inverno, pois foi expulso devido a suas notas horrorosas. Durante o caminho ele decide fazer uma excursão adiando o confronto com a família.

Nesse desvio Holden vai refletindo sobre a vida, repassando sua curiosa visão de mundo e tentando definir o que irá fazer de seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para ele (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes (e entender) a confusão que passa pela sua cabeça.

Este livro praticamente inventou a adolescência, pois antes dele, esta era considerada uma simples passagem entre a juventude e a fase adulta, sem importância alguma. Por meio de um estilo direto, cortante e coloquial o autor deu um valor novo e real à confusão que passa pela cabeça dos que estão nesta fase da vida.

Confesso que li esse livro sem saco, e na época não gostei muito, pois esperava mais do livro. Tenho que reler o alfarrábio para reavaliar!

Nota: 6,0

domingo, 11 de abril de 2010

Lista de Desejos (atualizada)


Ahh, estou sem saco de escrever notícias!

Faltando menos de uma semana pro meu aniversário, e não estou nem ansioso e nem a fim de festa...

Apesar disso, o blog é novo e não tem culpa do meu desânimo. Por isso venho aqui postar lista de livro que gostaria de ganhar, mas não devo comprar!  Ou seja, é Wish List B.

Mais da metade deles é difícil de ser encontrada (Alguns só em sebo!) E a maioria não é prioridade de leitura, agora! Eles irão para o fim da grande pilha, mas serão lidos sim!







Kit Ramsés – 5 volumes
Autor: Christian Jacq
Editora: Bestbolso





Sábado
Autor: Ian McEwan
Editora: Companhia de letras





Um ato de liberdade
Autor: Nechama Tec
Editora: Record





O legado de Bourne
Eric Van Lutsbader
Editora: Rocco





As barbas do imperador
Autora: Lilia Moritz Schwarcz
Editora: Companhia de Letras





A batalha pela a Espanha
Autor: Anthony Beevor
Editora: Record





O mestre e a Margarida
Autor: Mikhail Bulgakov
Editora: Alfaguarda
  




Augusto, o imperador Deus
Autor: Allan Massie
Editora: Ediouro





Gonzos e parafusos
Autora: Paula Parisot
Editora: Leya Brasil





O mundo pós-aniversário
Autor: Lionel Shriver
Editora: Intriseca







Como não sei nem se vou fazer alguma coisa...


Ou se vou viajar e fugir de tudo...


Não tenho muitas esperanças de ganhar algum livro dessa lista. Mas não custa nada publicá-la!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O Hobbit


O Hobbit

J.R.R. Tolkien
Edição: 3
Editora: WMF Martins Fontes
Ano: 2009
Páginas: 298

Tolkien começou a escrever “O Hobbit” logo após encontrar um papel em branco em meio às provas que corrigia. Sem que ele mesmo soubesse por que escreveu “Em um buraco no chão vivia um hobbit”. Anos depois o manuscrito incompleto do livro foi lido acidentalmente pelo filho de 10 anos do dono de uma das maiores editoras do Reino Unido. O garoto exigiu a publicação!

O livro narra a história do hobbit Bilbo Bolseiro que de supetão é tirado de sua enorme e confortável toca pelo misterioso mago Gandalf e 13 anões (Dwalin, Balin, Kili, Fili, Dori, Nori, Ori, Oin, Gloin, Bifur, Bofur, Bombur e Thorin Escudo-de-Carvalho). O grupo busca reaver um reino e seu tesouro roubados pelo dragão Smaug. Até encontrarem com este inimigo os 15 passarão por muitos perigos e aventuras. E no fim da jornada novas ameaças surgirão!

Com o sucesso do livro, os editores pediram a sua seqüencia. Foi assim que nasceu o “Senhor dos Anéis”, história que se passa 60 anos depois de “O Hobbit”. Por isso o livro é considerado um prelúdio da saga, introduzindo personagens e locais importantes da Terra-Média, como Gandalf, Enrold, Valfenda e Gollum. E apesar da importância que o anel tem na história, o mega vilão Sauron não tem relevância nenhuma para o contexto dessa narrativa.

O livro é aparentemente infanto-juvenil, mas não possui as fórmulas típicas deste estilo. O enredo é rico e possui qualidade suficiente para prender e entreter o leitor. Tolkien consegue deixar a história empolgante tanto nos momentos de silêncio quanto nos de intensa ação.

Não há maniqueísmo no livro. Não existe um nobre bonzinho, nem um vilão malvadão. Todos são movidos por sentimentos e ambições cometendo não só ações escrotas e egoístas, como também nobres e altruístas.


Parece que estão finalmente produzindo o filme. Apesar de eu não ter muitas expectativas, creio que a história deve ficar boa na telona.

Um livro fácil e gostoso de ler. Uma excelente pedida!

Nota: 10,0

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Lucia McCartney


Lucia McCartney

Rubem Fonseca
Edição: 1
Editora: Agir
Ano: 2009
Páginas: 240

É  o terceiro livro de Rubem Fonseca, e como os outros dois é uma reunião de contos. Mais uma vez o autor tece as histórias, com uma linguagem irônica e angustiada, sobre um ambiente cosmopolita cheio de ameaças e seduções.

Há grandes contos, como o da garota de programas que se apaixona por um cliente, ou o do obstinado boxeador que esgota suas forças num combate de vida ou morte, ou ainda a primeira aparição do advogado e malandro Mandrake. Porém mais para o final do livro há contos (pelo menos estes são bem pequenos!) que beiram o nonsense ilógico ou que misturam de forma confusa inglês, português e francês.

Vale a pena dar um conferida!

Nota: 7,0



terça-feira, 6 de abril de 2010

Coleção História das Cruzadas (3 volumes)

Coleção História das Cruzadas

Steven Runciman
Editora Imago

Eu nunca soube muito sobre Cruzadas. Acreditava ter sido um conflito religioso escroto, em que os europeus saíram invadindo o Oriente Médio para reclamar locais santos e pronto.

Quando vi a promoção dessa trilogia na Submarino, comprei correndo. Apesar do susto com as quase 400 páginas de cada volume, aprendi que as Cruzadas foram muito mais do que um simples conflito religioso.

Valeu à pena ler.  A coleção relata tudo sobre as nove Cruzadas (além das semi-cruzadas entre elas), e o autor se baseia em fontes européias, bizantinas, judias, armênias e árabes.

O escritor, Sir James Cochran Stevenson Runciman, que morreu em 2000 com 97 anos, foi um historiador inglês especializado e conceituado na área de Idade Média e Cruzadas.

Nascido em uma família de magnatas do ramo de transportes marítimos, com membros no parlamento britânico, diz-se que já lia em latim e grego desde os cinco anos de idade.

Amigo de George Orwell e colega de Aldous Huxley, Steven Runciman foi ainda discípulo do grande historiador J. B. Bury. Para realizar suas pesquisas históricas de forma completa passou a dominar um número incrível de línguas, como árabe, turco, persa, hebraico, siríaco, armênio, georgiano, etc.

Aos 35 anos, Steven recebeu uma enorme herança de seu avô e decidiu abrir mão de tudo para viajar pelo mundo.

Instalou-se na Turquia e passou a lecionar Arte e História Bizantina na Universidade de Istambul. Lá começou sua pesquisa sobre as Cruzadas, que originou sua obra mais conhecida, História das Cruzadas, publicada em três volumes em 1951, 52 e 54.

Apesar de ter sido um inglês conservador e excêntrico, Steven Runciman não era um típico historiador catedrático. Conhecido por ser espirituoso e dono de um enorme senso de humor, fez amigos em todas as camadas sociais nos mais diferentes países em que esteve. Um amigo disse que em sua vida ilustre, "tocou duetos de piano com o último imperador da China, leu cartas de tarô para o rei Fuad do Egito, quase morreu no bombardeio feito pelos alemães ao Hotel Pera Palace, em Istambul, e obteve por duas vezes o jackpot nos caça-níqueis de Las Vegas".

Praticamente um Indiana Jones!


História das Cruzadas - Vol. 1
Ano: 2002
Edição: 1
Número de páginas: 344
Trata da história da primeira Cruzada desde suas origens, no século XI, até seu declínio, no século XIV. Enquanto a Europa encarava as expedições com romantismo e idealismo, o Oriente Médio sofreu com  violentas invasões bárbaras.


História das Cruzadas - Vol. 2
Ano: 2002
Edição: 1
Número de páginas: 456
No segundo volume, Steven Runciman apresenta toda a história e a descrição completa do reino de Jerusalém, e suas relações com os povos do Oriente Próximo. Narra-se ainda a segunda e a terceira Cruzadas, que ocorreram no século XII e terminaram tragicamente.


História das Cruzadas - Vol. 3
Ano: 2003
Edição: 1
Número de páginas: 467
No derradeiro volume, aborda-se a história do reino de Acre e das últimas Cruzadas, além da violenta expulsão definitiva dos europeus e suas ordens, do Oriente Médio.

Nota: 9,0

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Balanço de Março



Consegui completar o segundo mês!

A produção diminuiu um pouco, mas acredito que o conteúdo melhorou.

Não consegui seguir a risca o que tinha programado (comentar livros durante a semana e notícias no final de semana). Contudo, creio que o resultado foi satisfatório. Pelo menos para mim!

Recebi comentários espirituosos e muito bem vindos do meu pai, que se extinguiram por besteiras familiares. Fico torcendo para que ele volte a comentar e que novos comentaristas surjam.

Ganhei também um reforço na revisão dos textos com duas pessoas exigentes e extremamente importantes para mim.

Modifiquei a configuração mais uma vez. Mas ainda não estou satisfeito com o visual...

Sobre Abril, apesar de hoje ser o dia da mentira, juro que tentarei manter a programação. Nesse mês não vai ter autor homenageado, e sim uma “auto-homenagem”! Sim, sim, afinal, dia 16 é o meu aniversário!

Bem, é isso aí, que venha Maio!